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Edson Carneiro gerente do SESI Campina Grande – PB, e Daniel gerente do SENAI João Pessoa – PB, estiveram juntamente com o prefeito de Ingá – PB Robério Burity, do presidente da Cooperativa dos Agricultores Familiares do Município e Região – ITACOOP, o presidente do Sindicato Rural de Ingá, da representante da empresa Natural Coton Collor, Secretária de Agricultura e demais técnicos, engenheiro e arquitetos da Secretaria de Infraestrutura. Vistoriando o local aonde vai funcionar a Fábrica de Algodão Orgânico do Município.
O objetivo da visita foi vistoriar o local aonde vai funcionar a descaroçadeira e a prensa, que vai separa a pluma do caroço do algodão, para que seja implantada as normas de segurança e saúde para os operadores dos equipamentos.
Edson Carneiro afirmou que a NR 1, trata das linhas gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais, ou seja, as possíveis ameaças à saúde do trabalhador durante a jornada de trabalho. Ao todo são 35 normas regulamentadoras estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.
Já a Norma Regulamentadora 31 tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde.
Daniel do SENAI explicou sobre a NR 12 que fala sobre as normas técnicas nacionais (ABNT) e internacionais (ISO e IEC) vigentes e, principalmente, estendeu a todos os trabalhadores do Brasil a proteção à sua saúde e integridade física no trabalho em máquinas e equipamentos.
O prefeito Robério afirmou que: “Estamos trazendo esses especialistas em Normas de Segurança do Trabalho, para que possamos adequar e orientar os operadores que vão trabalhar com a descaroçadeira e a prensa na nova fábrica de algodão, que através da Cooperativa e com a ajuda da prefeitura, estamos instalando aqui no município de Ingá. É a nossa gestão preocupada não somente com a geração do emprego, mais também com a segurança do trabalhador”. Concluiu.
Carlão Mélo