Mesmo tendo postado outra vez sobre isto, ex-padre de Mogeiro continua a recebe da prefeitura

Luiz Brasiliano de Santana Martins, foi pároco na Paróquia Nossa Senhora das Dores no município de Mogeiro – PB até o dia 29 de outubro de 2023, quando o mesmo resolveu abrir mão do celibato e seguir uma vida fora da religião católica. Celibato é o estado em que determinada pessoa se compromete em não se casar ou manter relações sexuais com outra.

No Início da gestão do atual prefeito Antônio Ferreira em janeiro de 2021, o hoje ex-padre foi nomeado membro do Conselho de Administração criado pelo prefeito, para assessorá-lo em suas decisões administrativas. O valor dessa assessoria é de R$ 3.500,00 (mês), o que representa 42 mil reais em um ano e 126 mil nos últimos três anos.

Segundo informações colhidas junto a algumas pessoas ligadas a administração atual, esse Conselho que é formado por mais 3 ou 4 pessoas, durante todo esse período, nunca se reuniu. Assim como também chegou ao meu conhecimento de que após o ex-padre ter deixado a paróquia, o mesmo passou a residir na cidade de Campinas Grande – PB e não foi mais visto no município.

Aqui vai alguns questionamentos que já aproveitamos e deixamos o espaço aberto para o gestor se explicar.

1 – No que esse tal Conselho aconselhou o gestor a tomar uma atitude concreta?

2 – O valor gasto com esse Conselho, não poderia ser mais bem aproveitado mensamente comprando cestas básicas e doando a população carente do município? E não fazendo isso apenas no período de final de ano.

3 – O dinheiro gasto com esse Conselho, poderia ser gasto com a contratação de médicos e colocado nos PSf’s aonde a população reclama da falta de médicos a meses?

4 – Esse valor gasto mensalmente com esse tal Conselho, será que poderia servir para pagar a alguns funcionários que estão com 3 ou 4 meses com os seus salários atrasados? Porque recebo através de mensagens relatos quase todos os dias de pessoas que passam por isso.

5 – Segundo relatos que também nos chega, na farmácia básica do município falta alguns medicamentos para distribuição com a população mais carente. Será que esse valor gasto com esse Conselho também poderia ser usado para isso?

Carlão Mélo

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