Os prefeitos Robério Burity (Ingá), Dr. Joni Oliveira (Salgado de São Félix) e Matheus Amorim (São José dos Ramos, participaram no último dia (10.out.2023) no auditório da PBPrev, de um evento aonde o governador João Azevedo autorizou a liberação de mais de R$ 61,9 milhões das emendas parlamentares dos 36 deputados estaduais e mais de R$ 43 milhões de emendas destinadas a diversas entidades, totalizando aproximadamente R$ 105 milhões de investimentos em 153 municípios paraibanos. A estimativa é que mais de 3 milhões de paraibanos serão beneficiados com as obras e ações.
Foram ao todo 262 emendas dos deputados estaduais. O evento contou com a participação dos deputados situacionistas e oposicionistas, bem como de secretários de estado e prefeitos de várias regiões do estado da Paraíba.
O secretário de Desenvolvimento da Articulação Municipal, Renato Feliciano, detalhou a destinação das emendas, que incluem recursos para construção e reforma de unidades de saúde, equipamentos hospitalares e de exames, 24 ambulâncias, 61 veículos, aquisição de Castramóvel, pavimentação em 35 municípios, moradias populares, construção de ginásios e praças, infraestrutura turística e equipamentos urbanos nos municípios
Já o governador João Azevêdo em sua fala, afirmou que o Governo do Estado tem feito uma gestão eficiente para manter os compromissos firmados e atua de uma forma republicana, independentemente da posição do deputado ou do prefeito.
“Essa é uma demonstração de respeito deste governo com os parlamentares, os prefeitos e a população da Paraíba. Esse é um compromisso que o Governo do Estado tem com o Legislativo para que essas emendas cheguem nos municípios e entidades, e que possam colaborar com o desenvolvimento do Estado”. Disse o governador João Azevedo, que concluiu dizendo:
“A partir de amanhã, todos esses recursos estarão disponíveis, sendo quase R$ 3 milhões para cada parlamentar. E as entidades beneficiadas já poderão procurar as secretarias pelas quais as verbas estão vinculadas para apresentar a documentação necessária e, posteriormente, o Estado possa liberar”.
Carlão Mélo